13-12-2019
Todas as empresas do Grupo Águas de Portugal subscrevem a Campanha Portuguesa Anticorrupção que vem responder à Call to Action das Nações Unidas ao setor empresarial e sociedade civil. O objetivo passa por sensibilizar os Governos para o combate à corrupção e promover a integridade, a ética e a transparência junto dos seus stakeholders e da sociedade em geral.   A Campanha Portuguesa Anticorrupção, promovida pela GCNP – Global Compact Network Portugal e pela APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial, surge em resposta à Call to Action Anticorrupção, lançada pelo United Nations Global Compact, que incentiva o setor empresarial a promover a tomada de medidas de transparência, integridade e boa governação por parte dos Governos, promovendo, assim, a adoção do seu Princípio 10, de acordo com o qual “as organizações devem combater a corrupção em todas as suas formas, incluindo extorsão e suborno”. A 9 de dezembro, Dia Internacional contra a Corrupção, concretizou-se a adesão das empresas Águas do Alto Minho, Águas do Norte, Águas do Douro e Paiva, SIMDOURO, AdRA - Águas da Região de Aveiro, Águas do Centro Litoral, Águas do Vale do Tejo, Águas do Tejo Atlântico, SIMARSUL, AgdA - Águas Públicas do Alentejo, Águas de Santo André, Águas do Algarve, AdP Energias, AdP Internacional e AdP Serviços. O Grupo reforçou, assim, o compromisso assumido a 18 de setembro com a adesão da Águas de Portugal e da EPAL: o combate à corrupção e o empenho em desenvolver e adotar estratégias de promoção da integridade e do desenvolvimento sustentável e a criação de uma sociedade mais justa e equilibrada. Numa cerimónia onde estiveram presentes os gestores das empresas do Grupo AdP, Miguel Cruz, Presidente da Parpública, e Mário Parra da Silva, Chair of the Board do Global Compact Network Portugal, foi destacada a importância da adoção de uma atitude pró-ativa anticorrupção e o facto de que as iniciativas contra este flagelo têm reflexos positivos relativamente aos outros objetivos de desenvolvimento sustentável. Mário Parra da Silva realçou que “este é um combate pela integridade: a corrupção é a doença, a integridade é a saúde” e que Portugal não tem mais corrupção que outros países da Europa, mas “o que temos é uma elevada perceção da corrupção”. O responsável do Global Compact Network Portugal anunciou ainda que as Nações Unidas vão criar uma Plataforma pela Integridade, convidando empresas de todos os países a aderir e que Portugal será um país pioneiro nesta iniciativa. “A boa Governance de uma empresa ou instituição é elemento essencial para o crescimento inclusivo da economia”, afirmou Miguel Cruz, presidente da PARPÚBLICA. “A presença de todas e todos vós constitui um testemunho da importância que atribuem, tal como eu, tal como a PARPÚBLICA, aos princípios anticorrupção, à constante procura e aplicação das melhores Práticas na prevenção e combate à corrupção, e do relevante papel dos mecanismos de boa governança para assegurar um crescimento inclusivo e transparente”, salientou. Cláudio de Jesus, administrador da Águas de Portugal, declarou-se orgulhoso por todas empresas do Grupo terem aderido ao apelo das Nações Unidas, salientando que “quem mais sofre com este fenómeno da corrupção são aqueles que mais precisam”.   Lisboa, 10 de dezembro de 2019
29-11-2019
O Grupo Águas de Portugal, a EDP e a Lusíadas Saúde voltam a associar-se no projeto de solidariedade Mochilas Esperança e vão recolher material escolar para apoiar o regresso às aulas das crianças afetadas pelo ciclone que assolou este ano a província da Beira, em Moçambique. Este projeto, que tinha sido iniciado com a entrega de 5.000 mochilas à organização APOIAR com bens essenciais destinados às famílias moçambicanas, é aberto a todos os que queiram dar o seu contributo, desde cadernos, lápis de cor e outros materiais essenciais. A recolha de donativos decorre de 3 a 6 de dezembro em vários locais em todo o país e também através do movimento Giving Tuesday.
04-11-2019
Com uma grande visão e capacidade de realização, Joaquim Marques Ferreira deu ao país um grande contributo no setor do ambiente, conservação da natureza e gestão dos recursos hídricos. Veja o artigo completo da homenagem a Joaquim Marques Ferreira.
29-10-2019
Foi com muito tristeza que recebemos a notícia do falecimento do Dr. Joaquim Marques Ferreira, Presidente da Águas Públicas do Alentejo.   Deu ao país e em especial à região Alentejo, um grande contributo no setor do ambiente, conservação da natureza e gestão dos recursos hídricos, deixando uma marca muito importante no setor da água. A sua visão, perseverança, capacidade aglutinadora de vontades e capacidade de realização distinguiram-no sempre. Foi um importante companheiro de trabalho, arquiteto de importantes projetos e iniciativas.  Todos sentiremos a sua falta. A AgdA manifesta à família e amigos, os sentidos pêsames.  Informamos que o corpo se encontra em câmara ardente a partir das 18 horas de hoje na Igreja de São Julião da Barra em Oeiras. O funeral realiza-se amanhã, dia 30 de Outubro às 14 horas, no cemitério de Barcarena.
16-09-2019
No âmbito do projeto REUSE a AgdA vai estar presente no próximo dia 18 de Setembro no seminário sobre “Reutilização de Água Residual Tratada na Agricultura” que vai decorrer no Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia, Évora.
24-07-2019
Novos investimentos reforçam gestão de água para  abastecimento público no AlentejoO Conselho de Administração das Águas Públicas do Alentejo, S.A. acompanhado pelo Ministério do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes e pelo Secretário de Estado do Ambiente, João Ataíde e pelos Presidentes dos Municípios de Aljustrel, Beja, Odemira e Santiago do Cacém, promoveu no dia 19 de Julho o Roteiro “Águas no Alentejo”.Durante o Roteiro, procedeu-se à inauguração da ETAR de Beja, e da ETA da Magra, em Beja e do Reforço do armazenamento de água em Vila Nova de Milfontes e Adução a São Luís, no concelho de Odemira.A interligação de sistemas de água, a ampliação da capacidade das albufeiras, a gestão integrada de águas subterrâneas e superficiais e a reutilização de águas residuais tratadas fazem parte da estratégia para garantir a qualidade e a disponibilidade de água para abastecimento público no Alentejo, região historicamente marcada pela escassez de recursos hídricos e uma das mais vulneráveis do nosso país no quadro das alterações climáticas.Totalizando um investimento de 29,2 milhões de euros, executado pelas Águas Públicas do Alentejo, S.A. com o apoio de fundos comunitários, o Roteiro “Águas no Alentejo” integrou ainda visitas à Albufeira do Roxo e às Obras da 2ª empreitada de beneficiação da respectiva ETA, (infraestruturas localizadas no concelho de Aljustrel), ao novo Reservatório de água de Alvalade (infraestrutura localizada no concelho de Santiago do Cacém), e à ETA de Almograve (infraestrutura localizada no concelho de Odemira).
02-05-2019
São já conhecidos os resultados das praias galardoadas com bandeira azul em 2019. Na área de intervenção da AgdA, com 125 km de costa, foram galardoadas 21 praias no litoral e duas praias fluviais (Santa Clara e Tapada Grande). A Bandeira Azul é um símbolo de qualidade para a prática balnear e Portugal está no primeiro lugar entre os 44 países participantes. Dentro da União Europeia, é o país com maior percentagem de praias galardoadas, o que se deve ao forte investimento no tratamento de águas residuais, pela melhor gestão das praias e ainda pela alteração de comportamentos em resultado de ações de educação ambiental, segundo divulgação feita pela ABAE - Associação Bandeira Azul da Europa. A AgdA congratula-se por estar desde 2010 a contribuir para a boa qualidade das praias do Alentejo, através do investimento de 42 milhões de euros realizado até 2018 em construção e reabilitação de ETAR para tratamento adequado das águas residuais. A AgdA prevê investir mais 27 milhões de euros em saneamento até 2023, perfazendo assim 69 milhões de euros no tratamento de águas residuais nos 20 municípios onde atua. A AgdA- Aguas Publicas do Alentejo, S.A. é a entidade gestora em "alta" responsavel pela gestão de água e saneamento de 20 Municipios portugueses, dos quais 4 são costeiros (Alcácer do Sal, Grandola, Santiago do Cacém e Odemira). 
29-04-2019
A convite da CPCJ de Grândola, a AgdA- Aguas Publicas do Alentejo S.A. aderiu à campanha de prevenção de maus-tratos infantis, iluminando o reservatório da Vila de Grândola de azul ao longo do mês de Abril, ação integrada no âmbito das ações de responsabilidade social da empresa. Esta campanha que tem como objetivo alertar e sensibilizar a população para a prevenção dos maus-tratos na Infância, teve início na Virgínia, nos E.U.A, quando em 1989 Bonnie W. Finney amarrou uma fita azul à antena do seu carro como forma de expor a trágica história de maus-tratos que a sua neta de 16 meses sofrera. Para Bonnie Finney, o azul representava a cor das lesões provocadas nos seus netos e através deste acto simbólico teve inicio uma campanha que se expandiu pelo mundo.
29-04-2019
A AgdA- Águas Públicas do Alentejo S.A. esteve presente na 36ª edição da Ovibeja que decorreu de 24 a 28 de Abril, em Beja.   Inserido no tema central sobre as alterações climáticas, a AgdA teve em destaque a campanha “Use água com um pingo de consciência", ação de sensibilização promovida pela AdP e cofinanciada pelo Fundo Ambiental com o propósito de sensibilizar a população para a necessidade de fazer um uso mais eficiente da água. Nesta ação, os visitantes foram convidados a partilhar uma medida para poupança de água e partilhar nas redes sociais, Facebook e Instagram, com a hashtag #pingodeconsciencia. A presença da AgdA neste evento regional teve como objetivos apresentar o trabalho desenvolvido pela empresa ao longo da sua atividade e reforçar a relação de proximidade com a comunidade.
11-04-2019
A AgdA- Aguas Publicas do Alentejo, SA concluiu o seu Plano Estratégico de Adaptação às Alterações Climáticas, o qual teve como objetivo desenvolver uma estratégia integrada no âmbito do ciclo urbano da água, tendo em vista uma melhor resposta dos sistemas às alterações climáticas e aos eventos extremos.   Inserida numa região onde a escassez de recursos hidricos é caracteristicas, a existência de uma ferramenta que permitisse avaliar a resiliência dos seus sistemas às alterações climáticas revelava-se de especial importância. Com principal preocupação em assegurar o nivel de serviço às populações que serve, a AgdA pretendeu desenvolver uma ferramenta que lhe permitisse avaliar a fiabilidade de serviço que presta mesmo em cenário de alterações climáticas, onde se prespectiva uma redução da precipitação anual e maior frequencia de eventos extremos, como ondas de calor ou chuvadas intensas. A metodologia de adaptação às alterações climáticas proposta desenvolve-se num ciclo de melhoria contínua com vista ao aumento da resiliência dos sistemas para garantir a qualidade, a continuidade, a eficiência do serviço prestado e a sua capacidade adaptativa. Este ciclo é um processo iterativo que inclui 4 fases principais: planear, implementar, monitorizar e atuar/ajustar. Este Plano integrou a primeira destas fases, o planeamento, e baseou-se numa abordagem flexível de acompanhamento e monitorização das vulnerabilidades dos sistemas, estabelecida com base numa avaliação e monitorização das vulnerabilidades e dos riscos climáticos que afetam a AgdA. Em termos práticos, materializou-se através de um conjunto de atividades, nomeadamente: Identificação, análise e avaliação dos potenciais impactos das alterações climáticas sobre os sistemas de abastecimento de água e de tratamento de águas residuais da AgdA; Identificação, análise e avaliação das vulnerabilidades ao clima e variabilidade climática atual dos sistemas explorados pela AgdA, e das potenciais sensibilidades do sistema em cenários de alterações climáticas; Identificação e análise dos potenciais efeitos das alterações climáticas sobre a procura e disponibilidade do recurso água na área servida pela AgdA; Identificação, análise e avaliação da resiliência dos sistemas explorados pela AgdA e de situações que possam por em causa essa resiliência; Identificação, avaliação e seleção de um conjunto de grandes opções e medidas específicas de adaptação, como resposta da AgdA às vulnerabilidades identificadas e às alterações climáticas. A metodologia adotada incluiu, desta forma, a identificação dos impactos das alterações climáticas e das vulnerabilidades dos sistemas de abastecimento e saneamento de águas residuais; a avaliação dos riscos desses impactos no serviço prestado; e o planeamento da adaptação que permita reduzir as consequências das alterações climáticas e aumentar a resiliência dos sistemas, tendo em conta a evolução do clima. Com este Plano, desenvolvido em conjunto com a AdP Serviços, a AgdA dá também resposta ao preconizado na Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC) que estabelece que as empresas devem proceder à “integração dos riscos associados às alterações climáticas nas análises de risco para o negócio, bem como a aplicação de medidas que previnam, minimizem ou anulem esses riscos, ao abrigo de estratégias coordenadas com o Estado” (Resolução do Conselho de Ministros n.º 24/2010, de 1 de abril).  
11-04-2019
No passado dia 5 de abril, decorreu o workshop intitulado “Descargas Agroindustriais – Boas Práticas de Gestão e Oportunidades de Valorização” inserido no âmbito do projeto PREDAQUA, cofinanciado pelo programa INTERREG POCTEP. O evento, promovido plea AgdA- Aguas Publicas do Alentejo, S.A., teve lugar no Município da Vidigueira e contou com um total de 84 inscritos, com uma alargada representação municipal (alargada à área de intervenção da AgdA- Águas Publicas do Alentejo, S.A.), várias entidades de gestão ambiental (publicas e privadas), algumas empresas de variadíssimas áreas, investigadores e alunos.

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