A AgdA – Águas Públicas do Alentejo, S.A. tem um Plano de Contingência no âmbito da infeção pelo novo coronavírus COVID-19, elaborado de acordo com a Orientação n.º 006/2020 de 26/02/2020, da Direção Geral da Saúde, que, em articulação com o plano operacional de controlo de emergência já existente, integra medidas excecionais de gestão de risco para garantir a segurança e a fiabilidade dos nossos serviços de abastecimento de água e tratamento de águas residuais.

O Plano de Contingência da AgdA determina os recursos humanos e meios técnicos que são críticos para assegurar estes serviços essenciais, designadamente trabalhadores e postos de trabalho, condições de trabalho no local habitual ou à distância, assim como os meios e recursos informáticos, entre outros. Estes planos definem também a participação dos Prestadores de Serviços e Fornecedores regulares e identificam as necessidades de materiais/produtos e eventuais aumentos temporários de reservas para obviar eventuais dificuldades na cadeia de fornecimento habitual.

Este plano  de contingência para o COVID-19 também integra procedimentos visando garantir uma resposta eficaz na minimização do impacto de potenciais riscos para a saúde dos nossos trabalhadores e trabalhadoras, nomeadamente a possibilidade de recurso a trabalho remoto, nos casos aplicáveis, e  medidas de prevenção e controlo para minimizar o risco de transmissão de infeção para aqueles/as cujas funções requerem a sua presença física no local de trabalho. Nestes casos, a organização do trabalho é feita de forma a minimizar os riscos de contágio, nomeadamente, e entre outros exemplos, através da organização de turnos sem contacto pessoal, reforço de higienização dos postos de trabalho, constituição de equipas de reserva em isolamento para substituição em casos de necessidade, reforço dos meios de atendimento à distância em detrimento do atendimento presencial, regras de ocupação dos espaços de atendimento presencial, etc.

Todos os trabalhadores e trabalhadoras foram informados e sensibilizados para a adoção dos imprescindíveis comportamentos individuais de higiene pessoal e de conduta social, quer em situação de trabalho quer na vida pessoal.

Outras medidas extraordinárias aplicadas foram o cancelamento de visitas de estudo às infraestruturas, reuniões com fornecedores, participação em feiras regionais e ações de Educação Ambiental.

Uma vez que a região entrou no sétimo ano de seca e uma vez que parte importante da capacidade de resposta atual e para os próximos meses desta entidade gestora passa também por assegurar o cumprimento do calendário de execução das importantes obras que estão em curso, o plano de mobilização adotado é extensível ao acompanhamento das referidas intervenções.

Impondo-se a continuidade dos serviços essenciais que prestamos à população, não podemos deixar de sensibilizar e de modo a minimizar eventuais constrangimentos, para a necessidade de serem adotadas medidas destinadas a sensibilizar para a moderação de usos, tanto mais que e conforme referido esta pandemia coincide com um contexto de seca e com a realização de importantes intervenções num conjunto de importantes infraestruturas.

Estamos cientes da nossa responsabilidade e os nossos trabalhadores e trabalhadoras estão empenhados em dar o seu melhor para garantir a continuidade dos serviços essenciais que prestamos às populações e às outras atividades essenciais, e em pleno cumprimento das orientações das autoridades de saúde no que respeita aos comportamentos individuais e de saúde pública. Perante a atual situação considerada esta semana a “maior crise sanitária global do nosso tempo” pela Organização Mundial de Saúde, pedimos a colaboração de todos neste objetivo comum!

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