06-12-2023
A AgdA - Águas Públicas do Alentejo adjudicou à empresa BioSmart - Soluções Ambientais a “Remoção de Sedimentos na Albufeira de Monte da Rocha”, visando prevenir a degradação da qualidade de água da albufeira. Os trabalhos decorrerão durante o mês de dezembro, com uma duração prevista de 1 semana, numa área estimada de 500 m2, sendo os resíduos encaminhados para destino final adequado.
10-10-2023
O Concurso de Artesanato "Água e Alentejo" evidenciou a conexão única entre a água e a criatividade artesanal, celebrando a identidade alentejana e a capacidade humana de transformar elementos naturais em verdadeiras obras de arte. Os artistas que participaram neste concurso demonstraram ter habilidades excecionais e um profundo respeito pela inovação e tradição, pela terra e pela água. No total, recebemos 36 obras que refletiram várias interpretações criativas ao desafio proposto e que incorporam elementos naturais, como a cerâmica, a madeira e o tecido, muitas vezes reciclados ou reaproveitados, destacando a importância da sustentabilidade na criação artesanal. Neste separador, pode ver as obras que não foram selecionadas como vencedoras, pois além da divulgação do valor da água no território, procuramos também divulgar a arte, sendo um motor que contribua para o conhecimento e para a promoção dos artistas e do artesanato.  Pode ainda ver as peças vencedoras aqui.   Carlos Campos - “Dóris” Vindo de Santiago do Cacém, a “Dóris” é uma maçarico-galego da Lagoa de Santo André. Esta peça foi feita com maderia proveniente de limpeza florestal e cucharros de cortiça.     Alzira Freire - "Alentejo" A artista de Castro Verde recorreu ao patchwork e a retalhos de tecidos para fazer um avental para crianças com o tema “Água e Alentejo”.   Ana Filipa Pegas - “A Forma da Água” Feito com pasta cerâmcia (grés) recorrendo à técnica de rolo, vidrado reativo e lustrino, a artista de Serpa criou um jarro único.   Maria Gonçalves - "Vestido de Praia em macramé" A artista de Almograve inspirou-se na costa alentejana para fazer esta peça. A cor azul do vestido representa o mar e os nós utilizados na zona do peito remetem para as espinhas dos peixes.   Paula Estorninho - “TERRA” Esta peça é um aquário com a paisagem do Alentejo, sem vegetação e água. A artista de Serpa explica que, nesta peça, a boneca parcialmente enterrada emerge da terra e interroga-nos sobre a escassez de água.   Ana Cristina Martins e Lidia Caeiro - “Peneira Alentejana com Talêgo” Nesta obra conjuta, as artistas bejenses recorreram ao seu talento pela costura para reciclar uma camisa e uma peneira, transformando-as num talêgo.   Gisela Mestre - “Talêgo de Água” Peça criada para transportar garrafas de água reutilizáveis, feita em couro de alfarroba e forrada a cortiça. Materiais obtidos a partir de culturas sustentáveis que requerem pouca água e estão adaptadas ao clima do Alentejo. Com esta obra, a artista de Beja apela que, o sobreiro, cujo montado já foi em tempos predominante no Alentejo e é cada vez mais escasso, deveria ser preservado. A alça do saco é feita com restos de tecidos, inspirada nos “talêgos” alentejanos - que eram sacos para transporte e armazenamento.   Maria Gertrudes Pegas - "Aguadeira Alentejana" Com técnicas  de talhar, alinhavar e Com técnicas  de talhar, alinhavar e cozer à máquina, a artista de Serpa recorre a tecidos de algodão, feltro e lã para criar uma boneca de trapos que representa uma aguadeira alentejana.   Maria Manuela Figueirinha - “Uma Casa Alentejana Sempre Contigo” A artista de Odemira usou trapilho e fio de algodão para tecelar e fazer esta peça em croche.   Arsênia Estevens, “Avental da Água”Arsênia Estevens, “Avental da Água” A artista, de Beja,fez um aventalpreto e vermelho, que remete às cores da cidade de Beja e insere o Cancioneiro Alentejano “Gotinha de Água”, património imaterial da humanidade, numa peça de tecido única.   Ana Rafael Guerreiro - “A Enfusa – Um oásis de vida e creatividade” Feita com barro vermelho e vidrado brilhante,  a artista de Odemira fez este jarro com moldagem a representar elementos do mar, fazendo assim alusão à água.    Roberto Ganito "A essência da nossa existência"Roberto Ganito "A essência da nossa existência" Esta obra valoriza resíduos do mármore que o artista de Borba apanhou na Pedreira Ruivina, onde é visível o impacto ambiental da pedreira desativada, deixando para trás lagos de água sem qualquer reaproveitamento e desgaste dos lençóis freáticos. As marca de acabamento imperfeito retratam a forma como o Homem desvaloriza os resíduos que deposita no ecossistema e o copo cheio é o reflexo do dever que está nas nossas mãos, o de assegurar um futuro sustentável, especificamente na requalificação da Água no Alentejo.   Ana Paredes - “Água é Vida” A artista de Mora usou papel reciclado e tintas para fazer esta peça que alude à importância da água. Surpreende ainda com a ligação elétrica que fez, tornando a peça num candeeiro.   Carlos Rosa, “Alforges “Aguadeiro”” Esta peça de Almodôvar, traduz a tradição de uma actividade já desaparecida: “O Aguadeiro” que  vendia o copo ou “Cucharro” de água durante todo o século XX nas feiras tradicionais do Baixo Alentejo.  Nesta peça, todos os materiais são reciclados deste a lã pura à cortiça.     Manuel Carvalho - “Aguadeiros (a tradição constrói-se)” Trabalho com barro vermelho e tintas acrilicas, o artista de Vidigueira recorda os aguadeiros que levavam água a casa das pessoas ou vendiam na rua.      Inês Costa - "Tarro e Cucharro" A jovem artista de Beja recupera através da cerâmcia as peças que outrora davam de beber aos alentejanos.   Telma Baião - "Mar do Alentejo"  A artista de Beja recorreu à técnica de lustre para cerâmica vidrada e recuperou madeira que reciclou para a produção desta peça, alusiva ao mar da costa alentejana.   Maria Cecília David - “Alma Alentejana” A artista de Beja recorre ao arame, à madeira e à lã de ovelha merino para, através da técnica de feltragem com agulha, fazer uma imagem do Alentejo onde se vê, a ceifa do cereal, o pastoreio e um agueiro. A artista de Beja recorre ao arame, à madeira e à lã de ovelha merino para, através da técnica de feltragem com agulha, fazer uma imagem do Alentejo onde se vê, a ceifa do cereal, o pastoreio e um agueiro.   Henrique Chaveiro - "Antes que o "poço" seque… preserve!" Trabalho com madeira reciclada, cortiça, pedra, metal, linha de algodão, cola, cimento, folha de alumínio, cabedal,Trabalho com madeira reciclada, cortiça, pedra, metal, linha de algodão, cola, cimento, folha de alumínio, cabedal,verniz e tintas. O artista de Castro Verde reflete sobre a escassez de água.      Jorge Filipe - “Planeta Azul” Jorge Filipe, de Alcácer do Sal, fez esta escultura em pedra com colagem de material e vidro, para representar o planeta terra, o planeta azul.   Fátima Lopes - “Kit de “Ollas”” Potes de barro não vidrado para irrigação subterrânea. São enterrados até metade na terra com o gargalo para cima e cheios de água. É um metodo anscentral de irrigação que a artista de Estremoz recuperou neste concurso.   Cármen Simão - "Fonte é Vida" Através de materiais orgânicos e faiança e barro Através de materiais orgânicos e faiança e barro vermelhoreciclados, a artista de Beja criou uma fonte com plantas para representar que água é vida.   Madalena Meireles - “Barro Fresco” Esta peça, em barro vermelho, não vidrado, é um jarro. A porosidade natural e a forma da peça, de boca larga, favorecem a evaporação da água e o arrefecimento, funcionando como humidificador, para utilizar no tempo quente e em espaços aquecidos.  A artista de Portalegre explica ainda que o contentor da peça, em cortiça, à semelhança dos tarros alentejanos, ajuda a manter a frescura da água.     Sérgio Fonseca de Matos - "O último fragmento do deus Tagus" Esta escultura representa uma memória imaginária de um deus inexistente, relativo ao rio Tejo. Esta peça feita de barro, gesso, resina de poliester e mármore, é uma representação de um Deus da Água do artista de Sintra. Todos os materiais foram reaproveitados de outros projetos do artista.   Ana Lúcia Nobre - “Honrar a Água Sagrada” Esta peça é um quadro suspenso com frente e verso. Para a produção, a artista de Ourique usou tecido de algodão e linho,  terra e água do Rio Guadiana, uma cana da Ribeira de Mira, papel de algodão sensibilizado com cianótipo e lápis de aguarela.   Vítor Caço - "Traste" Nesta obra, o artista de Ferreira do Alentejo, cria um baloiço suspenso, feito com pintura tradicional alentejana de mobiliário e macramé.  
02-06-2023
A 35.ª SANTIAGRO – Feira Agropecuária e do Cavalo, volta ao Parque de Feiras e Exposições de Santiago do Cacém de 1 a 4 de junho, com um programa único que mostra o melhor do Munícipio. Marcamos novamente presença nesta importante feira para a região.  A nossa participação institucional, permite-nos divulgar a nossa atividade e como fazemos uma gestão sustentável dos recursos hídricos na área do abastecimento de água e tratamento de águas residuais. No nosso stand, apelamos ainda ao uso eficiente da água e cuidados a ter com a rede de saneamento. De notar ainda a importância desta presença nos aproximar da comunidade, reforçando os nossos laços com o Município.   Os representantes da AgdA estão disponíveis para esclarecer dúvidas e prestar informações a todos os visitantes da Feira, tal como estão a postos para dinamizar a "Hora da Água"! Venha visitar-nos e coloque à prova os seus conhecimentos sobre saneamento, o setor da água e o uso eficiente da mesma, jogando na Roda da Sorte do Aquaquiz e ganhando prémios! Pode jogar entre as: 18h - 19h 21h30 - 22h30       Uma vez que até dia 30 de junho se encontra a decorrer o nosso Concurso de Artesanato "Água e Alentejo", aproveitámos a nossa presença nesta Feira para divulgar o mesmo, tendo toda a informação necessária no nosso stand.   A nossa participação na Santiagro reflete o nosso compromisso em contribuir para o desenvolvimento sustentável da região do Alentejo, assegurando o acesso a água com qualidade e em quantidade, preservando os recursos hídricos para as gerações futuras.  
09-10-2023
O Concurso de Artesanato "Água e Alentejo" evidenciou a conexão única entre a água e a criatividade artesanal, celebrando a identidade alentejana e a capacidade humana de transformar elementos naturais em verdadeiras obras de arte. Os artistas que participaram neste concurso demonstraram ter habilidades excecionais e um profundo respeito pela inovação e tradição, pela terra e pela água. No total, recebemos 36 obras que refletiram várias interpretações criativas ao desafio proposto e que incorporam elementos naturais, como a cerâmica, a madeira e o tecido, muitas vezes reciclados ou reaproveitados, destacando a importância da sustentabilidade na criação artesanal. Este Concurso foi propositado para celebrar o talento artesanal, a cultura alentejana e a necessidade de cuidar da água. Com o propósito cumprido, apresentamos as peças vencedoras que, pela sua notoriedade, contemplam os 10 primeiros lugares. A Águas Públicas do Alentejo, agradece aos artistas e à comunidade pelo seu envolvimento e convida a apreciar as peças e a refletir sobre a capacidade única da arte em sensibilizar e elevar temáticas, como a necessidade de preservar a água e valorizar a região para as gerações futuras.   Fique a conhecer os 10 vencedores:    1º. Rita Morais – A Maria Vai à Fonte     "A Maria vai à fonte e pensa preocupada, se a humanidade não mudar de atitude... Amanhã não teremos água a correr na fonte.”  Rita Morais, de Odemira, reflete sobre a importância do uso eficiente da água enquanto recorda a tradição das mulheres irem buscar água à fonte.Esta peça foi feita com barro vermelho com chamote e barro branco e com vidrados tradicionais verde caldas e amarelo mel óxidos.  Técnicas Utilizadas: olaria de ropa, modelação, técnica de lastra e vidrados dados a pincel.   Facebook:  https://www.facebook.com/people/Oficina-do-barro-Monte-da-Estrada/100064145228122/   2º. Célia Macedo – (Re)púcaro de Montemor    Célia Macedo, de Montemor-o-Novo, moderniza a tradição da sua região nesta obra. Toda a matéria-prima utilizada é composta por barro extraído diretamente do solo, da encosta do Castelo de Montemor-o-Novo, conforme práticas do século XV e XVI, quando o Município era considerado um importante centro de oleira a nível nacional. É uma peça de produção muito ecológica, com pegada de carbono praticamente nula. Técnicas Utilizadas: desenho, extração, amassar e pesagem das porções de barro modelação, cozedura de chacota e porosidade.   Site: https://www.celiamacedo.pt Facebook: https://www.facebook.com/CeliaMacedoceramics/ Instagram: https://www.instagram.com/celiamacedo_ceramics/   3º. Inês Carvalho – Água que Cai e Sustenta    Com inspiração no Montado e nos seus costumes, característicos do Alentejo, esta peça faz uso do barro em comunhão com a cortiça, do mesmo modo que a atividade humana e a natureza se relacionam neste sistema. Inês Carvalho, de Vidigueira, reflete assim sobre a relação que preserva os recursos. Com inspiração no Montado e nos seus costumes, característicos do Alentejo, esta peça faz uso do barro em comunhão com a cortiça, do mesmo modo que a atividade humana e a natureza se relacionam neste sistema. Inês Carvalho, de Vidigueira, reflete assim sobre a relação que preserva os recursos.  Técnicas Utilizadas: modelagem.   Site: https://projectotasa.com/ines-carvalho/   4º. Lia Silvério Morais – Água Traz, Água Leva   Lia Silvério Morais, de Lisboa, apresenta um recipiente com a função de recolher, transportar, conservar, preservar e partilhar água. Constituído por 1 contentor tubular (em Prata), 2 tampas (em Cortiça) que encerram os topos do contentor e 1 alça (em cordão de Algodão - Macramé) que liga e suporta o recipiente quando transportado no corpo, à tira colo. A artista criou um copo que pode transportar para onde for necessário.  Técnicas Utilizadas: dobragem, soldadura, limagem e lixagem da prata. Serragem e limagem da cortiça. Macramé do cordão de algodão   5º. António Rodrigues – Águas Passadas   António Rodrigues, de Mourão, apresenta uma peça feita com pastas cerâmicas, oxidos, vidro, madeira reaproveitada, sisal, couro e cortiça, que tem a funcionalidade de ser um candeeiro. Nesta obra, evidencia as vivências passadas dos trabalhadores do campo que utilizavam o cante alentejano como um hino no trabalho e que matavam a sede com peças como os cântaros, que purificavam a água e a mantinham a baixa temperatura. Com esta obra, António Rodrigues procura perpetuar e trabalhar valores com as gerações vindouras, no sentido de manter a olaria viva mostrando como a mesma nos pode ajudar a minimizar o desperdício da água e a melhorar a sustentabilidade do nosso Alentejo. Técnicas Utilizadas: modelação, roda de oleiro, pintura e vidragem.   6º. Joana Prestes de Oliveira – Mãe D’Água   Joana Prestes de Oliveira, de Évora, criou uma obra inspirada numa ceifeira do figurado de Estremoz, com uma cúpula de sobreiros a evocar o montado alentejano. Nesta obra, a aguadeira alentejana é símbolo da fonte da vida por levar água a quem trabalha a terra. Feita de barro vermelho e rosado, com algumas matérias recicladas, nesta peça a artista reflete que a “Água é a Mãe da vida. Sem Água não existimos.” enquanto retrata “um universo feito de dia e noite, na extensão sem fim, do mar de searas, com faróis de sobreiros.” Técnicas Utilizadas: técnica da lastra e do alto relevo. Decoração ceramica com engobes e vidrado, chacota a 950º vidrado a 1000º.  Recorte de madeira. Teares cerâmico usando restos de fio de cânhamo e lã pura.   Facebook: https://www.facebook.com/aboniqueira.joanasantos.ceramista Instagram: https://www.instagram.com/joanasantos_ceramista/   7º. Nelson Ribeiro – Inquietação   Esta é uma peça única produzida manualmente em bronze e prata, com um pedaço de telha desgastada pela ondulação das águas do rio. Esta peça é uma pregadeira que tem como inspiração a paisagem alentejana. Seca, árida, bela, nostálgica e inquietante. Nelson Ribeiro, de Matosinhos, explica que quando visita o Alentejo encontrou-se muitas vezes com o imaginário das paisagens africanas de onde é oriundo, paisagens que lhe transmitem serenidade. No entanto, o artista fica incomodado com a escassez dos recursos hídricos e as culturas massivas que vão prejudicando a sustentabilidade do Alentejo, sendo a sua inquietação. Esta é uma peça única produzida manualmente em bronze e prata, com um pedaço de telha desgastada pela ondulação das águas do rio. Técnicas Utilizadas: corte com serra de ourives. Soldadura com maçarico de gás propano. Diversas texturas aplicadas. Aplicação de esmalte sintético e aplicação de patine negra.   Facebook: https://www.facebook.com/gabrielribeiro.joiasdeautor/?locale=pt_PT Instagram: https://www.instagram.com/gabrielribeirojewelry/   8º. Hugo Cachaço – Dispensador de Bebida (Água) Um bebedouro nunca antes visto, Hugo Cachaço, de Castro Verde, aproveita a madeira para criar um dispensador de água prático e moderno. O artista recupera ainda o cucharro, peça de cortiça típica do Alentejo, utilizada para beber água.  Técnicas Utilizadas: carpinteria.   9º. Cristina Amador – Alentejo Amigo da Água   Cristina Amador, de Alvito, fez uma garrafa de barro com consciência. A artista recorreu ao barro e à pintura do mesmo para deixar mensagens sobre a importância da água, apelando para o seu uso eficiente, decorando ainda a garrafa com uma paisagem alentejana. Sabendo que a água é um recurso escasso na região, Cristina Amador recorda assim como o Alentejo deve ser Amigo da Água, preservando a mesma.  Técnicas Utilizadas: modelação, roda de oleiro, pintura e vidragem.   10º. Renato Raposo – Chorei Saudades à Beira da Água que Corre  Renato Raposo, de Beja, apresenta um conjunto de garrafas e copos feitos a partir de terracota, tintas e vidrados cerâmicos. O conjunto dramático, chora à beira da água que corre, água esta que preserva em si temendo que não exista mais no futuro da sua região. Técnicas Utilizadas: modelação com argila e vidragem.  
22-02-2023
  Abastecimento: Qualidade do Serviço - Abastecimento 2020 Qualidade do Serviço - Abastecimento 2021 Saneamento:  Qualidade do Serviço - Saneamento 2020 Qualidade do Serviço - Saneamento 2021  

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